visita ao escritório da Amazon em Seattle/WA Comecei a trabalhar em 2006, 4 meses depois que sai do ensino médio fui convidado como professor substituto na escola que havia estudado. Desde então não passei um mês sem trabalhar, mesmo quando larguei tudo e passei um longo perío...

dezenas de tentativas para criar um conteúdo de 21 segundos Já assistiu o documentário "o dilema das redes sociais" na Netflix? Se ainda não viu esse é uma resumo sem spoilers: as redes sociais são ferramentas incríveis de comunicação, mas nos cobram um alto preço, nós mesmas(...

uma das [muitas] imagens que peguei de referência para o novo apartamento Mudar nunca é fácil, pode ser mudar de cadeira, a cor da parede, o modelo do celular, de casa ou de comportamento... mudar nunca é fácil, essa é a parte boa da mudança. Não que goste das coisas mais difí...

um pouco do meu espaço de home office As redes sociais tem o potencial de dar voz a quem está criando conteúdo, experiências e até o almoço. Mas, infelizmente as redes sociais estão gradativamente tirando a capacidade de ouvir (ler) interpretar, questionar e discutir os assunt...

Teobaldo, minha maior responsabilidade hoje Ah, a vida adulta… quando dei por conta que teria de decidir sobre uma profissão, nada parecia tão óbvio quanto cursar design. Na época um professor da escola me colocou em contato com o coordenador do curso na universidade, marquei ...

um pôr-do-sol "comum" da cobertura do meu prédio Sempre tive hábitos simples, quase sempre baratos e fáceis de serem executados... nunca pensei em ter o hábito de fazer trilhas de moto ou pular de pára-quedas, prefiro fazer bons cafés e fotografar o que vejo ao redor. A fotogr...

obras da construção do escritório da Overdrives em Recife Eu nunca achei que seria capaz de criar algo realmente grande, sempre duvidei da minha capacidade de aprender e executar coisas relevantes. Mesmo topando desafios e me jogando de cabeça em aventuras sem nenhuma garantia...

produção artesanal na FENEARTE de 2019 Lembro que até meus 16 ou 17 anos eu era um adolescente mais “na minha”, falava pouco e observava muito. Eu não era muito de escrever o que sentia, mas de desenhar o que via ou o que imaginava… meus desenhos eram minhas palavras e até min...