Escrever é “talhar” o que está na cabeça
produção artesanal na FENEARTE de 2019
Lembro que até meus 16 ou 17 anos eu era um adolescente mais “na minha”, falava pouco e observava muito.
Eu não era muito de escrever o que sentia, mas de desenhar o que via ou o que imaginava… meus desenhos eram minhas palavras e até min...